Confira abaixo os principais acontecimentos que mexeram com o mercado de milho durante a semana do dia 08 a 12 de abril de 2024.

As cotações dos contratos internacionais mostraram estabilidade no acumulado semanal, apesar de alta após o relatório do USDA e do aumento na sexta-feira (12) após o recrudescimento das tensões entre Irã e Israel.

O órgão norte-americano reduziu a estimativa de produção na Argentina de 56 para 55 milhões de toneladas enquanto a estimativa para a Europa foi elevada para 61 milhões de tcom importações reduzidas para 21 milhões de t. Além disso, aumentou a projeção de consumo doméstico nos Estados Unidos para 317,6 milhões de t, e os estoques reduzidos para 53,9 milhões de t.

No mercado doméstico brasileiro, apesar da desvalorização cambial, o avanço da colheita do milho primeira safra e a previsão de uma safra dentro das expectativas pressionaram os preços dos contratos com vencimentos mais próximos, com destaque para as quedas nos vencimentos de maio e julho de 2024.

Na Argentina, a Bolsa de Grãos de Buenos Aires cortou a estimativa de produção para 49,5 milhões de t — diminuição de 7 milhões de t desde a previsão inicial. A colheita do milho temprano mostrou bons resultados, mas problemas de doenças aumentaram em áreas tardias. O progresso da colheita atingiu 15,3% da área plantada, 5,3 pontos percentuais acima da safra anterior.

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